Queimando cobre em carreiras Amanhecendo em carpeteada São cavacos de um ofício Pra quem se criou na estrada Riscando espora em rodeios Domando tropa aporreada Quem quiser saber quem sou Me encontre numa tropeada (Se tenho cheiro de terra e minha mão calejada Um chapéu de aba comprida molhado da madrugada Se tenho sina de andejo sem destino e sem parada Não trago amarras comigo a coxilha é minha morada) Int. Alambrador de mão cheia Braço firme pra charqueada Punho rasteiro na esquila Parceiro de gineteada Nunca escapou uma novilha Depois da tropa estourada Quem quiser saber quem sou Me encontre numa tropeada ( )( )Int.