No revoar de seu pala amanheceu no rincão Bombachita remangada cruz de malta, pés no chão Abancou-se com a peonada para matear no galpão Contou causos missioneiros de nossa revolução A voz sonava em sua boca e o Rio Grande em seu coração (Contra a fumaça no braseiro foi mostrando A nossa estampa farrapa em guerras peleando Bis Na fé de um povo aguerrido, bravo e sem luxo Conquistamos liberdade porque Deus nasceu gaúcho) Int. O mate aquecia a prosa passando de mão em mão Proseava sobre ideais da mais pura tradição Deixou de presente um mango, um facão, um par de esporas Pra defender meu Rio Grande qualquer dia, qualquer hora Beijou a mão da peonada disse adeus e foi embora ( )Int.( )Int. _______________________________________________________ Contribuição: werllan alves dos santos([email protected])